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A city called: A “Beautiful Horizon”
Posting: Nomber 15, 2013 All cities were once upon a time, just a geographical spot, with nothing on it, though it
is hard for us to imagine so. At best such locations would offer the proximity to the ocean that would facilitate the transportation of goods, or to a river, an obvious supply of fresh water, or the less likely choices like the top of a cliff, as easier to
defend, and so on. Even some of the most beautifully placed cities did not seem to cause a very strong enough impression as to justify being name after its pleasant
surroundings. Let us mention two examples that come to mind, such as Sidney, in Australia, or, Rio de Janeiro, closer to home. The latter one is known to display a staggering splendour of hills and bays, of beaches and lush vegetation, enough to shake even
the most indifferent visitor. And yet, it was named after the month of the year of when it first inhabitants settled at this location. So what would you
say of a city that was named after the impression caused, upon its settlers, when looking at its skyline? It is said that it caused many to exclaim in wonder, upon the distant mountain range that gave that valley a finishing touch, to three of its directions,
such as a frame does to a lovely painting; or was it also the pink and blue tones that colour dawn and dusk, towards its only flat open avenue to the west? In either case, it moved them to exclaim an elegy after its beauty, and thus it named it.
Carta para a familia e amigos; Outubro 2013
Carta à minha família e amigos. Em defesa da verdade e da paz:
Eu resolvi compor uma comunicação a vocês, membros de minha família imediata, que são: o meu único irmão e única irmã, com quem eu vivi e cresci, e meus sobrinhos
queridos. Mas depois resolvi incluir também os meus primos, que sempre foram tão importantes para mim, e outros familiares. E devo mencionar que não me esqueci dos meus adorados filhos; a minha família do hemisfério norte.
Estes acompanham cada passo que eu dou, enquanto eu os dou. E finalmente os meus amigos próximos, através do mundo, que muito me apoiam e dividem comigo o meu entusiasmo.
Essa carta é a respeito dos livros que estou escrevendo e tem o propósito de descrever o conteúdo das minhas obras, das quais três eu espero que possivelmente já no ano que vem entrem em revisão final para publicação
na Inglaterra e no Brasil. Nesse meio tempo esse projeto me diverte muito. Quando eu não estou trabalhando em administração eu preencho todo o meu tempo de modo agradável, nas tardes tranquilas da paz de minha casa.
Finalmente, como escritora eu assino com o meu nome de casada: ALP Gouthier, e explico que a Anastásia Perséphone é uma personagem
e narradora da Saga do Horizonte. Enfim, ela é a minha voz. Eu quero aqui salientar o fato de que não tenho a menor
intenção de reacender o inferno em que eu os meus dois irmãos vivemos nesses últimos vinte e cinco anos. Pelo contrario, isso me preocupa muito. Mas não posso deixar de ser escritora por causa do medo, mas posso ter muito
cuidado de controlar o meu conteúdo. A historia da vida de nossa família é linda e mantendo-me sempre somente dentro da verdade, de nosso ponto de vista, não haverão surpresas. O assunto controverso desses últimos
25 anos eu deixarei para o fim, e mesmo esse se limita à nossa verdade e não a do mundo externo.
Eu subdividi o meu material em, no momento 12 partes, para que cada livro não seja demasiadamente longo, do seguinte modo: A) Poesias e Contos: Tenho, entre prontos ou em andamento, 4 livros
de poesias e pequenos contos. Dois desses, eu escrevi a mais tempo começando em 1998 enquanto eu ainda morava em Belo Horizonte. Os títulos são: * A Trilha, Uma Odisseia Brasileira;
É a estória de minha vida em poesia. * A Guerreira, Contos e Poesias Bilíngues; Uma coleção mais antiga. * Em Defesa, Contos e Poesias Bilíngues; Coleção mais recente e futura. * Visões, Contos e Poesias Bilíngues; Coleção que descreve lugares
onde morei. B) A minha Saga Familiar, a Saga do Horizonte são primeiramente biografias históricas. Eu tentei ser
escritora e me tornei historiadora! Os meus livros são longos no contexto histórico do mundo em que os personagens viviam, e muito especialmente nos aspectos culturais da época
e desses locais por onde habitavam, ou de onde vieram ou para onde foram. Estes são: *Horizontes Amplos, Uma Historia dos Brasileiros;
Abrangência do tempo: 9000 AC a 1925. Este ainda não fala sobre antepassados mas é sobre os povos que compõem o povo brasileiro. * Horizontes Convergentes, Nossos Antepassados;
Volta ao ano de 1700 e segue até 1925. As diversas famílias convergem no tempo, na mesma direção. * Horizontes Cercados, Um Belo Horizonte! De 1925 a 1987. Estamos todos
então cercados pela serra do Curral, e a vida continua. * Horizontes Distantes, A Consequências; 1987 a 2010. Este eu lançarei por ultimo de todos, e conta a historia de come
usamos o comprimento da lei como nossa defesa contra ataques externos às nossas pessoas. C) Separei a historia da vida
de Anastásia Persephone, especialmente contando sobre as minhas viagens e vida fora do Brasil, para um pequeno par de livros que possivelmente serão publicados antes do termino da Saga do Horizonte. * Visões Originais, Juventude: Descreve o mundo de acordo com uma jovem Anastásia. *Visões Expansivas, Vida Adulta: A mina vida continua até a data em que terminar
este volume. D) Dois livros complementam os meus planos, que são: * Glossário de Palavras e Expressões Coloquiais Brasileiras. Esse começou como um complemento, mas se tornou tão grande que passou ficar interessante como uma obra independente. * Hotéis de Família. Este começa com a historia da pensão que vovó Theresa dava em Diamantina, para complementar as finanças da família, até o meu Dayrell atual. Todos os meus livros já estão adiantados já que eu a muito tempo escrevia e guardava as minhas anotações. Recentemente eu somente
tive que organizar esse material e complementar. A Saga do Horizonte e a Historia de Anastásia estão sendo escritos primeiramente em inglês, mas o volume sobre hotéis
está sendo preparado em português. Espero que esse material venha acalmar os meus familiares temerosos de que se reabram as chagas que muito sofremos para fazer cicatrizar; especialmente
a minha irmã. Anna, ou tia Anna para meus sobrinhos. Ou ainda: ALP Gouthier, a escritora; Ou: Anastásia Perséphone, a narradora e personagem.
Poem: As Neves de Boston
As neves de Boston Poema de livro: Visões Eu sinto falta da neve! Ela cobria
minha visão e penetrava no coração. Eu a quero de volta, pois sinto falta dela. Os dias de Boston se foram há muito tempo, mas não esquecidos. O macio ao tocar,
o barulho dos passos, os flocos dançando através de minha janela com vista para o rio Charles! Um barco sobe a corrente carregando pesos enquanto a neve acenava e circulava. Eu os quero de volta, meus dias de neve! Será por causa de memorias da época de sonhos realizados? Ou pensamentos sobre um amor que surgiu logo depois? Esquecer, eu não consigo! Eu
preciso tê-los de volta. E sinto possuída pelo desejo de reviver antigas felicidades. Anastasia
Poem: The Snow of Boston
The snows of Boston Poem part of book: Visions I miss the snow! It covered my vision and
entered my soul. I want it back, I miss it so. The days of Boston are long gone, but I have forgotten none. The fluff, the slush, the flakes dancing down my window view of the Charles River! Boat
tugging up stream carrying loads while the snow waved and circled. I want them back, my days of snow! Is it because of the memory of the times when dreams came true, or thoughts of first love to
soon spring through? But forget, I cannot! I long for it; I must have it back, and feel driven by the desire to relive old happiness. Anastasia
Perceiving Falsehood
Exerpt from: Anastasia Persephone's Life Story: 1950- Sometime that year, we moved to my grandmother Olympia’s house, on the Av Bias Fortes, for almost a year, while my father was having a new house
built for us. It was wonderful there because two of my two favourite cousins lived in the same block, Heleninha and Marcia and it was therefore easy to go to each other’s house all of the time. I had never lived near anyone before, never had neighbours
as our house was in a park, a little off the city. Another thing that was very interesting was that all the relatives often came to my grandparents’ house and I used to like to listen to their conversations. My mother would not allow them to send
me away, along with my cousins, saying that they could speak in front of me because I never repeated what I heard. Well, that might be true but I also never forgot what I heard and paid attention to every word they said. My uncle Geraldo and his wife Thereza
had just arrived from Rio and were still settling down while a heated discussion was going on, in the living room on, on how obnoxious Thereza was. All of a sudden she enters the room and was received by exaggerated compliments and expressions of affection.
My young person was shocked on how false they could be and how humiliating it was for tia Thereza to be there. Anastasia Persephone
Her Royal Princess, Self crowned!
1951-Bedroom Ownership My bedroom was the largest and the prettiest of the house,
thus defining my status within the household. Parents were mad about me! And I exerted my authority with pleasure. When our new house was built in 1950, my sister was not even born yet. Not even planned to say the truth. There were two beds in my room
only because, in the case that I had a little friend to stay, she would have a bed to sleep on. Then my sister Clarissa was born,
in April 1951, but she grew up to be of the freighted type that had to sleep with mother or father every single night, and I was quite happy because I continued to have the bedroom all for myself and my little cousin Sandra, who came to stay often, on weekends.
The only other person I ever allowed to sleep in my room also was my mother. She sometimes would come to sleep there, especially in the early morning, because she said my father and my sister would wake up very early and start chatting or laughing and would
wake her up before the time she wanted. I do not have a bedroom anymore, mother would complain! While in my room, there was absolute
peace and quiet. No one would dare make noise near me because I did not tolerate being disturbed. I always had a sharp little temper. Anastasia
Uma grande escritora!
Outra vez citando Anastásia, “Eu nao serei vencida!” Quando eu vou ao Brasil eu espero encrenca. E quase sempre ela acontece. Consequentemente,
a minha saúde lá fica um pouco fragilizada, e dessa ultima vez eu tive um caso de pressão arterial muito alta, um dia antes da ultima drama, de natureza judicial, cair sobre a minha pessoa. E assim, numa quinta feira quando eu estava em BH, Jaqueline e eu fomos parar na emergência cardiológica de um hospital quando o meu quadro de saúde não quis se controlar com os medicamentos que eu tinha disponível.
Os médicos lá me medicaram logo e nos fizeram esperar horas para ver o resultado de um exame de sangue, e nós não tivemos alternativa a não ser usarmos de toda a paciência que pudemos encontrar dentro de nós
mesmas. Eu já estava então me sentindo muito bem e nem um pouco preocupada com nada e olhei em volta de mim procurando algo para fazer ou ler para ajudar o tempo a passar, e por causa disso comecei a fazer piadas e rir da nossa situação.
A Jack então me disse que eu não devia rir tanto num setor de emergência porque eles iriam pensar que eu não estava precisando de nenhuma ajuda; mas não conseguiu me conter. Minha companheira então pegou o seu celular e acessou o blog de Anastásia na pagina intitulada Arvores de Agressão. Vendo isso eu exclamei excitada: Algo para fazer! E continuei: Eu vou traduzir para você essa parte que eu
ainda somente postei em inglês. E assim eu continuei até que uma enfermeira nos chamou para termos o resultado dos exames e logo depois pudemos ir embora. Quando chegamos à porta
principal lá encontramos o nosso motorista esperando e ele nos disse que um homem havia saído de lá a pouco e dito a ele, apontando para onde eu havia estado sentada: Aquela mulher é uma escritora, e das boas!
Eu dei uma grande risada e declarei: Mas o que você está falando? E a Jack disse: Ah, ele deve ter escutado quando você traduziu aquela
passagem para mim!
A great writer!
Uma artista às soltas!
To quote Anastasia again, “I shall not be vanquished”! When I go to Brazil I expect trouble. And it happens most often than not. Consequently,
my health there appears to become more fragile than of usual and last time I suffered the onset of very high blood pressure actually one day before fresh judicial trouble struck me down. So on a
Thursday, when I was in Belo, Jaqueline and I ended up having to go to the cardiology emergency ward of a hospital, as my condition refused to be tamed by the medication I had at hand for such purposes. The doctors there, after taking the immediate steps,
made us wait for hours for the result of some blood tests, and we had no choice but to wait about with whatever patience we could muster. By then, I was feeling quite well, and under no threat whatsoever and I looked about myself for anything to do or to read
to while away the boredom, and as a result of which I started making jokes about our situation, and to giggle. Jack advised me that it might not be appropriate to laugh so much at an emergency sector as they would conclude that I was too well to need help;
but I could not be controlled. My companion then brought out her mobile and accessed Anastasia’s blog at the page entitled Aggression Trees. Upon seeing this I became excited and exclaimed: Something to do! And I continued: I will translate to you this section that I have posted only in English so far. And there I went until a nurse called us to hear the result of the tests and could at last go away. As we walked out of the front door we saw that our chauffer was standing there waiting, and he told us that a man had gone out recently and told him, pointing to where I had been sitting: That woman over there is a writer and a very good one too!
I burst out laughing: What on earth are you talking about? Jack said: Ah, he must have overheard when you were translating that passage to me!
Carta para a familia -Set 2013
Carta à minha família. Em defesa da verdade e da paz: Eu resolvi compor
uma comunicação a vocês, membros de minha família imediata, que são: o meu único irmão e única irmã, com quem eu vivi e cresci, e seus filhos. Essa
carta é a respeito dos livros que estou escrevendo e tem o propósito de descrever o conteúdo das minhas obras, das quais três eu espero que possivelmente já no ano que vem entrem em revisão final para publicação
na Inglaterra e no Brasil. As minhas sagas são primeiramente biografias históricas. Eu tentei ser escritora e me
tornei historiadora! Os meus livros são longos no contexto histórico do mundo em que os personagens viviam, e muito especialmente nos aspectos culturais da época e desses locais
por onde habitavam, ou de onde vieram ou para onde foram. E, portanto eu apresento o mundo para os olhos de leitores internacionais, criando assim um interesse mais amplo. Eu também escrevo contos e poesia, algumas das quais vocês já tiveram oportunidade de ler. Eu comecei a escrever, de modo organizado há pelo menos quinze anos. Dois dos livros a serem lançados
talvez no ano que vem são livros de contos e poesia, escritos na maior parte antes do ano 2000, e algumas passagens compostas em 2012: A Trilha, Uma Odisseia Brasileira, e
A Guerreira, Contos e Poemas; de ALP Gouthier, como eu assino como escritora, explicando que a Anastásia Perséphone é uma personagem
e narradora da Saga do Horizonte. Dentre os primeiros livros em fase final, um é parte da Saga do Horizonte, que será composta de quatro volumes, os quais serão escritos
laboriosamente através dos próximos anos, apesar de eu já ter terminado a pesquisa necessária, e composto inúmeros textos, jogados ao longo do tempo em ordem cronológica. O primeiro livro é intitulado Horizontes Convergentes, subtítulo Antepassados, o qual cobre o período de 500 AC a 1925. Esse inicia quando se tem noticia
do povo Tupi no Brasil, e segue pelos séculos até quando as várias famílias, que compuseram a nossa, mudaram-se para Belo Horizonte. Após essa fase eu começarei
a editar o segundo volume da saga: Horizontes Cercados, com a sub denominação de: Um Belo Horizonte. Esse livro cobrirá
de 1925 até o principio de 1987. Todos os meus personagens, desde aproximadamente 1840 ou 1860, foram dados nomes fictícios, de acordo com a lei e os bons costumes. Adicionalmente,
lembro-vos que quando se trata da família imediata, essa é a versão de uma filha que viveu uma vida protegida no seio de uma família correta e de bons princípios. Lembro-vos que nós crianças, não sabíamos
de problemas ou atividades de parentes fora do nosso antro familiar. Esse é o mundo que retrato, pois era o meu mundo! Nesse livro eu não trato da minha vida fora do Brasil a partir
de quando eu tinha já quase vinte anos, que é quando eu fui para a universidade em Boston. Será no terceiro volume da saga: Horizontes Exponentes, ou: Anastásia
Perséphone, que cobrirei as minhas viagens e meus estudos e vida em geral fora do Brasil. Finalmente, o volume final: Horizontes Amplos ou, As Consequências, que cubro desde 1987
até presente data. Apesar do titulo sugestivo eu estou interessada é na consequência dos acontecimentos dos últimos trinta anos sobre a minha vida e de familiares também, inevitavelmente. Por exemplo, o que pensamos e o que fizemos diante dos fatos apresentados através desses anos, e como sobrevivemos à guerra particular. Muito tempo vai ainda se
passar até a publicação do quarto episodio da saga, que como os outros da sequencia, está sendo escrito primeiramente em inglês para o lançamento na Inglaterra, e depois para tradução e publicação
no Brasil. Temos ainda bastante tempo pela frente antes que qualquer assunto controverso tenha que ser abordado. Tempo para julgarem o meu estilo, indicador das minhas opiniões e dos meus
princípios e oportunidade também, se quiserem, para discutir comigo qualquer aspecto que seja de seu interesse em particular. Eu, em particular, tendo sido acusada falsamente
de atos contra os princípios e a moral, tenho todo o direito de defender-me, para todas as gerações futuras, de maneira inequívoca, sem deixar sombra de duvidas, para todos que desejarem ler a minha versão da nossa historia,
e da minha inocência. Eu não pretendo cruzar os braços, choramingar sob o peso das acusações estapafúrdias, mas agirei para limpar o meu nome, com armas
conclusivas e irrefutáveis que a ciência nos permite. As forças do mal e da calunia se tornaram fracas em frente do poder literário, que é, inquestionavelmente,
uma das forças mais duradoras que se pode usar. Maman para meus dois filhos queridos, Anna para meu irmão, irmã
e seus respectivos, tia Anna para meus sobrinhos. Ou ainda: ALP Gouthier, a escritora; Ou: Anastásia Perséphone, a narradora da saga e personagem.
Aggression Trees and Fruit- March 2013
The Aggression Trees thrive in the red iron rich soil of the General Mines, and as of the earth, it is reddish all over, form dark trunk to its finger
like leaves that are tinted dark red. Its bright flowers in the colour of fire bloom in autumn, after the rains of summer and sprout into fruit slowly, through the short, gentler sun of dry winter season, only to completely ripen in the scorching sun of late
spring. The fruit of Aggression, of the size and approximate shape of a small chicken egg, lies within a fine
and shiny wood colour crust, hairless and shiny as polished wood. Inside of its skin there sprouts a hard and solid fruit, with little juice to it, colourless as the pale skin of a foetus. Its pulp must just be scraped with the teeth and never bitten into
less one might find one’s mouth pierced by diminutive and almost invisible thorns, very difficult to remove once lodged.
Once ripe and cooked it turns yellowish, of the colour of envy and spite, and emanates a distinctive smell, overpowering all other smells by the very strength. In the depth of its seed, beyond a thick layer of thorns, there lies an acid that will burn
the skin upon touch. A delicacy also appreciated by snakes that abound though these parts. ALP Gouthier
TheWarrior'sSong/OBradoDaGuerreira//June7Junho 2013
The Warrior’s Song Anastasia Persephone’s In Defence of Truth: “I
shall not be vanquished! The words I use in my battle will Live forever and people will hear My voice until the victory of Truth.” -----------------------©ALP Gouthier O
Brado da Guerreira Em Defesa da Verdade, de Anastásia Persephone: "E não serei vencida! As palavras que uso em minha Batalha Viverão para sempre e as pessoas escutarão A minha voz até
a Vitória da Verdade. -----------------------
Who is / Quem é: Anastásia Persephone//2013
May/Maio 2013, London Who is Anastasia Persephone? Most people will never realise
how appropriate my chosen literary names have been to the real me. Anastasia, the historical person that comes to mind is, to put it vaguely, an heiress who escaped maybe to survive, and lived or
died shrouded in mystery. And Persephone was a human who married a God in Greek mythology. But she always came back to her world, at least yearly, when the flowers bloomed. ------------------------------------------------- Quem é Anastásia Perséphone? A maior
parte das pessoas nunca vão entender o quanto o meu nome literário ficou próximo do eu verdadeiro. Anastásia, o personagem histórico, descrevendo-a vagamente,
foi uma herdeira que escapou talvez para viver ou morrer envolvida no mistério. E Perséphone foi uma humana que na mitologia grega casou com um Deus. Mas ela sempre voltou ao seu mundo,
pelo menos uma vez por ano, quando a natureza enflora. ©ALP Gouthier
PassageToMySecretGarden/PassagemParaMeuJardimSecreto
PassageToMySecretGarden//PassagemP/MeuJardimSecreto
22 Agosto 2013, Rio de Janeiro /Carta do Outono
Inverno em Boston/
Winter in Boston
20 de agosto de 2013, Rio de Janeiro Carta do outono: Quando chega setembro a vida, no
hemisfério norte, volta ao seu ritmo usual, e em breve a cor das folhas começa a mudar para os amarelos e vermelhos do outono. Eu passei a amar essa estação, mais do
que qualquer outra, desde quando eu fui para a Nova Inglaterra para a universidade nos anos sessenta. Qual lugar é melhor do que esse para se apaixonar pelas cores da natureza? Nenhum! Lá
quando o inverno chega os flocos de neve dançam janela a baixo, ou fazem piruetas sobre o rio Charles quando os barquinhos sobem rio acima carregando seus fardos. Nessas ocasiões a vida era feliz por causa do entusiasmo das realizações
e pesado sob a quantidade de trabalho exigido, que nunca cessava de aumentar a cada semana que passava. Alguns anos depois, já na velha Inglaterra, eu aprendi a amar as flores da primavera
que duram através de verões cálidos até tudo começar outra vez do principio, com o outono. Essa parte de mim que se apaixonou pelas estações do norte
pensa e fala em inglês, e atualmente não tem com quem falar dessa parte de si. Então eu silente mente falo comigo mesma e minhas palavras não são escutadas. E se eu as escrevo elas não são lidas a não
ser que um dia encontre algum trecho de historia onde encaixa-las, e assim elas se liberam de sua solidão circunstancial. No outono desse ano eu vou a Lisboa e a Genebra para escolher onde
eu vou fazer o meu ninho europeu secundário onde irei sofrer os quatro anos de exilio parcial obrigatório que a minha condição de residente, mas não domiciliada na Inglaterra. Eu sofro em pensar nisso, mas acontecerá
e terá que ser vivido do melhor modo possível. Escolher entre essas duas cidades vai ser uma questão de pesar e medir as vantagens e desvantagens de cada. A neve no inverno em Genebra parece linda para alguém que não teve
os flocos a dançar janela a baixo por tantos anos, e as primaveras quentes de Lisboa seriam benvindas em troca dos dias ainda gélidos, na época das flores que demora tanto a chegar cada ano. Mas nada substitui a paz de espirito que a minha
Inglaterra dá a aqueles que a amam, e que apesar de qualquer coisa incompleta é ainda para onde eu quero sempre voltar. ALP Gouthier
20 August 2013, Rio de Janeiro/ Autumn Letter
Autumn in Boston/
Outono em Boston
20 August/Agosto 2013, Rio de Janeiro Autumn Letter When September comes to the Northern
Hemisfere, life goes back to its normal pace, and soon the leaves will start to change their colour to the yellows and reds of autumn. I have loved this season best since I went to New England for
university in the sixties. What better place could there be to fall in love with the colours of nature? Nowhere! There when winter came, heavy snow flecks danced down my window, or whirled about over the Charles River as tugboats chucked up carrying their
loads. At those times life was happy with the enthusiasm of achievement and heavy with the volume of work assigned, which never ceased to be dished out with every week that came along. Some years later, now in old England, I learned to love the flowers of
spring that lasted into the mellow summer days, until it all went back to the beginning again, autumn. This part of me that fell in love with the northern seasons thinks and speaks in English, and
nowadays has no-one to converse with about that side of her nature. So I silently talk to myself and my words go unheard. And if I ever write them, they could go unread, maybe, unless I, one day, find some larger story in which to fit them, so that they are
freed from their circumstantial solitude. This fall season I will have to go to both Lisbon and Geneva to choose where I will make my secondary European nest in which to wallow the four years of
obligatory part-exile of my non-domicile condition in England. It hurts to think of it but it will come and it will have to be lived though as best I can. So choosing between those two cities will be a measure of weighing the advantages and the disadvantages
of each one. The snow of Geneva sounds lovely for someone who has not had the snow dance down my window for so many years, and the warm springs of Lisbon would be welcome in exchange for the chilly days of London where the weather takes so long to bloom each
year. But still, nothing substitutes the peace of mind that England bestow upon those who love it, which in spite of all its possible shortcomings, is where I always wish to come back to. ALP Gouthier
15 August 2013/Diary Entry- Meu Diário
Diary Entry: 15 August 2013, Rio de Janeiro: Blogging is too public, poetry is elusive, prose takes too long to achieve, so what is left… Sometimes the people closest to us cannot, or may not, for a reason or another, be exposed to the sequence of the days as they pass.
A friend of mine uses email messages, very successfully, as a means of getting it out of himself- his fears as well as his successes. Maybe I should try it out. Ah, but the fear of public exposure…. To a group
of very close friends one does not like to talk too much about oneself, among other things not to expose one’s weaknesses. I prefer to appear strong, unperturbed by winds that blow against my path. I like to pretend that my life entails very little struggle.
Would I dare to admit otherwise? Brazil is a strange place where the law allows the most absurd things to happen, such as repeatedly being accused, even though one has proven oneself innocent on
previous occasions. Or, even when the accusation is nothing more than a figment of the imagination of the accusers! This goes on time and time again. I look forward to being again in my Island of Peace. For the last 26 years our life has been a story made in hell. This Persephone not only married Hades himself, once upon a time, but has not yet freed herself of living in an inferno for part of each year. That is why I need so much so much my northern
haven of tranquillity.
5August2013-NoDeafeat/SemDerrota
No Defeat in Horizon: Belo Horizonte, 5 August 2013: An important factor for final
defeat is the issuing capitulation. The act by which one finally agrees and publicly accepts that one has been vanquished! I had not realized how much I had in common with the English until now. I, myself, along with the English, cannot understand when we
have been beat. We keep on going doggedly, leaking our wounds along the way, but never giving up. And this is what makes me so “English” at heart. This is my claim to Englishness, apart from also being a subject, to the crown, with great pride.
Sem Derrotas no Horizonte: Um fator importante para uma derrota está no ato
final de capitulação. Através desse, alguém finalmente concorda e aceita publicamente que foi vencido! Eu não havia realizado até agora o quanto eu tinha em comum com os ingleses. Eu também; juntamente com eles,
não conseguimos entender quando fomos vencidos! Nós sempre continuamos a lutar, lambendo nossas feridas através do caminho, mas sem desistir. E, é isso o que me faz tão inglesa no coração. É onde que
eu vejo a minha “inglesada”, fora o fato de ser também sujeita à coroa, com honra.
July 2013/The Purpose
Nós blogamos!
Composed: July 2013/ Ver. AG/ I had to fight an uphill
battle against my fear of public exposure so that each victory, to my-self, became greater than it would have been to anyone who did not suffer from this condition to start with. So my blogging is a form of self-applied psychological treatment.
As the Purpose of Blogging is to give me courage to face the outside world, I had to face the emotional beating I got most times I posted my words
to, anyone. I tend to fear most people of the world just beyond the walls of my home, or anyone that I do not know. But what is, much, much worse are the people who think they know me but are only in possession of hear-say, or second, or tenth-hand information
about me. I have always been terrified of all this misinformation that has persecuted me through my entire life. There was significant reason for it to have happened, at least I do not think so, as I am certainly not important and have always lived a very
discreet and private life. All the fear I describe means trauma, something that has to be faced and vanquished. I have always realized
that it would take a lot of doing and would require careful strategy. And that is where the Blog comes in. Through it I, bit by tiny bit, force myself to expose my mind though my work, my poetry and my writing in general. How can an aspiring writer not dare
to show her work! So here I am speaking to an open world, to whoever wants to read me, though it often hurts to do it. It is the
pain of irrational fear, but is it irrational? It feels so real to me, it always did. This probably sounds silly or melodramatic to outsiders. But it is a great barrier that I have had to face and will do, with the purpose of having control over my emotions.
I very strongly believe in the practice of self-control. It is what differentiates us from those who have lost control over their choices, over their lives. And this is not me. I have always controlled my destiny and will continue to do so.
From your blogger, Anastasia Persephone
Julho 2013/O Proposito
A cabeça de um Blogeiro
Criação de julho 2013/Ver. AG/ Eu tive que enfrentar
uma batalha dura contra o meu medo de exposição ao publico e, portanto cada vitória, para mim era bem maior de que para outra pessoa que não sofre dessa condição. Portanto o meu Blog é uma forma de terapia psicológica,
autoaplicada. Como o proposito de fazer um blog foi me dar coragem para enfrentar o mundo lá fora, eu tive que aceitar uma
surra emocional muitas das vezes que eu coloquei algo de novo no Blog. Eu tenho medo de maior parte das pessoas que vivem no mundo fora de minha casa ou qualquer pessoa que eu não conheça. Mas o que é, muito, mas muito pior são
as pessoas que acham que me conhecem, mas que somente ouviram falar de mim através de historias de segunda mão, ou de informação de decima mão ao meu respeito. Não houve nenhum motivo significante para que isso tivesse
acontecido, pois eu não sou importante, e sempre vivi uma vida discreta e privada. Esse medo que eu descrevi tem o nome
de trauma, algo que tem que ser enfrentado e vencido. Eu sempre soube que seria muito difícil e precisaria de estratégia cuidadosa. E é onde o Blog foi necessário. Através dele, pouco a pouco, me forcei o expor a minha mente
mostrando o meu trabalho escrito, minha poesia e minha prosa em geral. Como eu posso desejar ser uma escritora se eu não tenho coragem de mostrar meu trabalho!
Então, aqui estou eu falando para um mundo aberto, para qualquer pessoa que queira ler, mesmo se me dói fazer isso. Essa é a dor do medo irracional, ou é irracional? Parece tão real para mim, sempre foi. Esse pensamento deve
soar ridículo e melodramático, para pessoas de fora mas é a grande barreira que eu terei que encarar, o qual eu farei, com o proposito de ter o controle sobre minhas emoções. Eu fortemente acredito, na pratica do autocontrole.
É o que nos diferencia daqueles que perderam a batalha sobre as suas escolhas, sobre as suas vidas. Isso não sou eu. Eu sempre tive controle sobre o meu destino, e vou continuar a ter. De
sua Blogger, Anastásia Persephone, julho 2013
March-April 2013, Março-Abril
Reclining Buda, Laos/
O Buda reclinado.
Singapore, Cambodia, Laos, Mekong River, Golden Triangle, Bangkok: March-April 2013, Time Time
has not changed me yet. Not inside. When I arrive in these exotic lands of the East I feel as excited as I always did. And my strength does not fail me yet, not much. I can still do what interests me, which is, seeing the sights I have never seen before, going
from here to there, photographing, and looking and buying handicrafts. Not much more except savouring the local food and fruit and writing about it all. Março-Abril 2013, O Tempo
O tempo ainda não me mudou. Não dentro. Quando eu chego nessas terras exóticas do oriente, eu sinto tão excitada quanto eu sempre senti. E minha força não me falha demais.
Eu ainda consigo fazer aquilo que me interessa que é ver o que eu nunca vi antes, passear de lá para cá tirando fotos, e ver e comprar produtos artesanais. Não muito mais do que isso, fora experimentar os pratos e frutas locais,
e escrever sobre tudo. ALP Gouthier
Garden of Traquility/Jardim da Tranquilidade
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